quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Prendas e subornos

Sei que todos os amigos, provavelmente, já receberam esta notícia, reencaminhada para o vosso correio electrónico, por amigos, conhecidos ou desconhecidos. O artigo é do próprio professor Moita Flores que, sem ser por acaso, também é o Presidente da Câmara de Santarém. Vou explicar o "sem ser por acaso". Não é novidade para ninguém e, com toda a certeza e mais ainda, para os políticos, que nos estamos a "marimbar" para o blá blá blá (gastíssimo, digo eu) da maioria quase absoluta de energúmenos que nos governa, ou seja, que se governam. De tanto sermos massacrados com joguinhos de poder para tentar (e normalmente conseguir) enganar "as massas", fartámo-nos e... já não há lugar a segundas hipóteses. Vociferamos, bramimos, chiamos, batemos o punho, viramos a mesa e juramos que não, desta vez é a sério e já não acreditamos em políticos, venham eles de onde vierem. Depois...
Depois, surge-nos um Moita Flores, que nos vai surpreendendo uma e outra vez. Do professor Moita Flores tenho na lembrança a sua integridade aquando do levantamento do cemitério da Aldeia da Luz. Ainda retenho na memória a sensibilidade, profissionalismo e a ética demonstrados.
O artigo publicado pelo CM faz-nos morder o punho e acreditar. Acreditar que ainda há Homens, Políticos, que nos fazem ter vontade de cumprir o nosso dever de participação cívica e tentar outra vez acreditar que afinal, nem tudo pode e deve ser medido pela mesma bitola.
Se aqui coloco o artigo em questão é, simplesmente, porque gostaria que neste Natal, houvesse um sem fim de "Moitas Flores".

Prendas e subornos

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